Esteticistas comentam muito sobre a drenagem linfática e seus benefícios. Mas você sabe exatamente para quê é indicada e quem não deve usá-la? Então, confira essas e outras curiosidades mencionadas pela esteticista Maria José Costa, da Clínica Aesthera Dermatologia de São Paulo
1) A drenagem linfática é uma técnica de massagem que estimula e potencializa o funcionamento do sistema linfático. Com isso, toxinas e líquidos acumulados em excesso nos tecidos corporais, responsáveis por inchaços e agravantes de celulite, são eliminados. Ela dever ser realizada com diversos movimentos circulares, bastante precisos e bem suaves.
2) A linfa, que circula nos vasos linfáticos, é o líquido responsável pela saída do excesso de água e resíduos metabólicos que ficam nos tecidos entre as células. A drenagem linfática tem por objetivo tornar todo esse processo mais eficaz, aumentando a oxigenação e estimulando a renovação das células.
3) Existem diferentes técnicas de drenagem, mas em todas os movimentos realizados devem obedecer ao fluxo, a sequência e a disposição superficial dos vasos do sistema linfático. Uma das opções utiliza movimentos precisos, lentos e contínuos, partindo de um ponto específico na região a ser tratada, associados à aplicação de bandagens na área imediatamente tratada.
4) Com a circulação sanguínea mais ativada pela drenagem, alguns benefícios são maior resistência imunológica, melhora no contorno corporal, diminuição de inchaços e celulites.
5) A drenagem linfática pode contribuir na prevenção da flacidez da pele, pois o organismo consegue produzir um tecido com melhor qualidade nutricional a partir da eliminação do excesso de toxinas metabólicas. Mas não recupera a já existente.
6) Pode ser associada a outros procedimentos estéticos, como ultrassom, massagem modeladora, massagem relaxante, pré e pós-operatório.
7) Inicialmente, são recomendadas duas sessões por semana, até completar 10. Após esse período, o paciente deve ser avaliado para analisar a necessidade de cada caso.
8) É contraindicada em alguns casos. Entre eles estão pessoas com histórico de trombose, câncer, pós-cirurgia de fraturas de grandes ossos, em processos infecciosos. Se estiver com alguma doença ou em outra situação que cause dúvida sobre a possibilidade de apostar na técnica, busque uma avaliação médica.
Fonte: www.terra.com.br
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